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REGULAMENTO

“Promoção de Férias Michelin”

Período da oferta: de 01 de dezembro de 2017 a 31 de janeiro de 2018.

REGRAS GERAIS:

  1. A presente oferta destina-se a qualquer consumidor final, nos termos da legislação vigente, que adquira pneus Michelin participantes. No momento da compra dos pneus, o consumidor receberá o desconto aplicável diretamente no preço do pneu.
  2. Para fazer jus à oferta, a compra deverá ser realizada através de uma das unidades do Toninho Auto Center.
  3. Esta oferta aplica-se única e exclusivamente aos pneus da marca Michelin para carros de passeio e caminhonete, conforme lista abaixo. Pneus das demais especificações não fazem parte desta promoção.
347612195/55 R16 87H TL ENERGY XM2 GRNX MIMICHELIN
893185195/60 R15 88H TL ENERGY XM2 DT GRNX MIMICHELIN
268611195/65 R15 91H TL PRIMACY 3 GRNX MIMICHELIN
478089205/55 R16 94V EXTRA LOAD TL PRIMACY 3 GRNX MIMICHELIN
715955205/60 R16 92H TL LTX FORCE  MIMICHELIN
28677215/55 R17 94V TL PRIMACY 3 GRNX MIMICHELIN
214154215/65 R16 98T TL LTX FORCE  MIMICHELIN
875780225/45 R17 94W EXTRA LOAD TL PRIMACY 3 GRNX MIMICHELIN
592237225/50 R17 98V EXTRA LOAD TL PRIMACY 3 GRNX MIMICHELIN
447950245/70 R16 111T XL TL LTX FORCE  MIMICHELIN
282286265/70 R16 112T TL LTX FORCE MIMICHELIN

4. A presente oferta é válida tão somente para a compra de pneus Michelin, na forma aqui especificada, não se aplicando aos demais produtos e/ou serviços.

5. A oferta está sujeita à disponibilidade de estoquedos produtos. Com o término do estoque, a oferta será suspensa ou cancelada, a critério exclusivo da Empresa Realizadora.

6. Esta oferta não é cumulativa com qualquer outro convênio, desconto e/ou promoção.

7. O presente Regulamento poderá ser alterado e/ou a oferta suspensa ou cancelada, sem aviso prévio, por motivo de força maior ou por qualquer outro fator ou motivo, a critério exclusivo da Empresa Realizadora.

É sabido que, periodicamente, deve-se realizar a troca de óleo do carro, uma prática essencial para garantir o bom funcionamento do veículo. A principal dica é ficar atento aos prazos, afinal, a vida útil do seu automóvel depende disso.

Realizar este cuidado evita situações como ruídos no motor, superaquecimento, falhas na partida e perda de potência. Além disso, resulta em um gasto menor do combustível pelo veículo. É importante lembrar que o momento de maior desgaste do motor é na partida, quando o óleo se encontra no fundo e, até ser bombeado para as partes altas, os componentes acabam trabalhando com pouco ou nenhuma lubrificação.

Apesar desta ciência sobre a necessidade da troca do óleo, sem falar da enorme quantidade de prejuízos que deixar de realizá-la pode trazer, muitas pessoas deixam o prazo passar. Foi pensando nisso que o Toninho reuniu dicas essenciais para te auxiliar nesse processo. Veja abaixo:

– Consulte o manual do carro

Apesar de, na maior parte das vezes, ser ignorado pelos motoristas, este documento é peça-chave na hora de realizar qualquer manutenção. No caso do óleo, não é diferente, já que é lá que vão estar as recomendações da frequência de troca pelo fabricante.

– Conheça o seu carro
Saber o funcionamento de seu veículo é um ato de prevenção, afinal, evita gastos futuros; e, também, é da segurança de sua vida e de pessoas que você gosta que estamos falando.

– Atente-se ao filtro
Ao realizar a troca do óleo, faça o mesmo com o filtro, pois é ele que retém as impurezas do motor. Ademais, não cometa o erro de apenas completar o nível do óleo, e sim realize a troca completa. E atenção: misturar substâncias novas com velhas pode acarretar em problemas futuros.

– Observe os fatores de redução
Geralmente, a troca de óleo é realizada no período entre 5 mil e 20 mil km. Porém, existem fatores que podem reduzir esse tempo. Aqueles que costumam passar com frequência por regiões de engarrafamento, usam bastante as estradas ou moram em lugares muito quentes precisam redobrar a atenção e fazer a checagem do nível com mais frequência.

– Escolha o óleo ideal
Lembre-se: de nada adianta realizar a troca do óleo se ele não for o indicado para o seu veículo; há no mercado materiais de base mineral, sintética e semissintética, com diferentes propriedades. Tal ato pode trazer consequências graves. Aqui, também vale frisar que você nunca deve misturar óleos diferentes durante a troca.

– Siga algumas dicas durante a checagem
Caso vá realizar o processo por conta própria, a recomendação é esperar o motor esfriar por, pelo menos, cinco minutos. Isso porque, com o óleo ainda muito quente, a chance de acidentes é maior. Outra dica é conferir o nível do lubrificante em locais planos para evitar uma checagem equivocada.

– Tome cuidado com o motor
Ao realizar a troca, não deixe cair óleo no motor, pois o lubrificante, ao entrar em contato com outras partes do automóvel, pode comprometê-las.

– Atente-se a multa!
Não trocar o óleo do carro periodicamente pode ocasionar em multas. É isso mesmo: o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê infrações – desde leves à gravíssimas – que se confirmam a partir de problemas gerados pela adulteração ou insuficiência de óleo no automóvel.

E aí, acha que está preparado para assumir esse compromisso com o seu carro? Ele merece! E aqui, no Toninho, você encontra o serviço de troca de óleo.

Passe na unidade mais próxima de você!

Fonte: Doutor Multas, 4 Rodas

Os pneus representam um dos componentes mais importantes do veículo. Isso porque são a sustentação do automóvel. Realizar a troca regular desses produtos é mais uma etapa importante da manutenção deste grande companheiro do dia a dia – o seu carro.

Além disso, este componente tem a capacidade de transmitir a situação da suspensão e dos freios do veículo, ou seja, se algo estiver errado com esses itens, ele apresentará algum tipo de desgaste incomum, o que serve como alerta. Essa é apenas uma das tantas razões que fazem a troca dos pneus de um carro uma atividade primordial.

Nesta matéria especial, preparamos dicas importantes que vão te ajudar a evitar problemas futuros, além de aumentar a vida útil de várias peças do seu veículo. Descubra abaixo:

Como saber se chegou a hora?
Antes de realizar a troca dos pneus, é comum que seja feita uma etapa anterior da manutenção: o rodízio. A prática consiste em alterar a posição entre o eixo dianteiro e o traseiro, de forma que a borracha sofra um desgaste regular, aumentando a vida útil do produto. Tal atividade deve ser feita de acordo com a recomendação presente no manual do proprietário, com a quilometragem oscilando entre 5 mil e 10 mil quilômetros.

Caso isso já tenha sido feito, é importante prestar atenção no estado dos seus pneus. Por lei, a altura mínima dos sulcos é de 1,6 milímetros. Quando inferior a isso, eles já são considerados carecas, o que, se não trocados, pode resultar na apreensão do veículo.

Neste momento, é importante ficar atento, também, aos indicadores de desgaste, conhecidos como TWI (Tire Wear Indicator). Eles são pequenas saliências espalhadas nos sulcos dos pneus que servem para indicar que, quando a borracha chega nesta altura, é hora de trocá-los para manter a segurança de rodagem.

Fique atento!
Agora que você sabe quando deve realizar a troca, confira outras dicas para colocar esse cuidado em prática já:

Validade
É importante estar atento ao prazo dos pneus, geralmente cinco anos após a data de fabricação. Este dado pode ser encontrado na lateral do produto. Outra dica é que, na hora da troca, nunca deve ser substituído apenas um dos pneus. Quando realizada, ela deve ser feita com, no mínimo, os dois do mesmo eixo.

Calibragem
Esta é uma prática que pode auxiliar ou atrapalhar a vida útil dos seus pneus. Isso porque, quando feita de forma regular e correta, facilita a locomoção; porém, se a pressão estiver errada, pode causar o desgaste irregular da borracha.

Pneus cheios demais prejudicam prematuramente a parte central e ficam mais suscetíveis a impactos; já os murchos desgastam primeiro as bordas e o ombro, além de aumentar o consumo de combustível. De qualquer forma, você sai perdendo, portanto, esta é uma atividade que merece atenção.

Você sabia?
Cada tipo de pneu suporta um limite máximo de velocidade atingido pelo veículo. Para descobrir o do seu carro, basta olhar a lateral do pneu, que indicará até quantos quilômetros consegue alcançar, vide o modelo do produto que está sendo utilizado. Confira, abaixo, a tabela:

B – 50 km/h
C – 60 km/h
D – 65 km/h
E – 70 km/h
F – 80 km/h
G – 90 km/h
J – 100 km/h
K – 110 km/h
L – 120 km/h
M – 130 km/h
N – 140 km/h
P – 150 km/h
Q -160 km/h
R – 170 km/h
S – 180 km/h
T – 190 km/h
U – 200 km/h
H – 210 km/h
V – 240 km/h
W – 270 km/h
Y – 300 km/h

Aqui, no Toninho, realizamos este serviço com a qualidade que o seu veículo merece. Passe na unidade mais próxima de você!

Fonte: ICarros

TPMS significa Tire Pressure Monitoring System (Sistema de Monitoramento da Pressão dos Pneus). O TPMS é um sistema de alerta indicando ao condutor quando um pneu está significativamente com menos pressão e sua alteração de temperatura. O produto é bem conhecido nos EUA, Europa e Ásia sendo conciderado uma acesório impresindível para a segurança do condutor.
Em 2000, Seguindo uma série de colisões automobilísticas, frequentemente fatais, e um consequente recall de pneus nacional, o congresso dos EUA aprovou a lei de Aprimoramento, Responsabilidade e Documentação de Recall de Transportes (TREAD). Tendo a segurança do condutor como principal preocupação, a lei TREAD determinou, entre outras, que todos os novos carros de passageiros, veículos de passageiros de vários fins, caminhões e ônibus com peso de até 10.000 libras nos Estados Unidos, sejam equipados com um sistema de monitoramento de pressão nos pneus, um sistema de alerta que indica ao motorista quando um pneu está subinflado. Seguindo um cronograma de implantação, o mercado dos EUA obedeceu completamente à nova regra com os modelos do ano 2008 e, agora, os sistemas de monitoramento de pressão de pneu são padrão em todos os carros nos Estados Unidos.

O aparelho TPMS é facilmente instalado, basta colocar os sensores internamente nos pneus, estes vão fazer a leitura de pressão e de temperatura, e por uma transmissão de informação via rede sem fio as informações são visualizadas no visor do aparelho em tempo real.

Seus beneficios, entre outros, são:

  • Fácil Instalação do dispositivo
    Contribui para a vida útil dos pneus em até 30%
    Ajuda na redução do consumo de combustível
    Auxilia na diminuição dos riscos de algum vazamento nos pneus, evitando ter que ir a lugares para acompanhar tal informação.
    Ajuda na prevenção contra acidentes com pneus bem calibrados
    Rápido retorno de investimento.

Entre os fatores que mais influenciam no consumo de combustível do automóvel, o pneu fica atrás apenas do motor e da aerodinâmica. Ao rodar com a pressão de inflação abaixo da indicada, o pneu tem a sua resistência ao rolamento com o piso aumentada, o que exige mais esforço do motor e, consequentemente, eleva o consumo de combustível e a emissão de poluentes. E dependendo do tipo de percurso, das condições do tráfego e da forma de dirigir, essa resistência ao rolamento extra pode representar de 18% a 25% do consumo de energia do carro.

A perda de pressão pode acontecer por diversos fatores como um pequeno furo, uma válvula defeituosa (ou sem a tampa), uma roda avariada e até mesmo através da porosidade da borracha – o que ocorre naturalmente, ainda que o pneu esteja em perfeitas condições, mas que se agrava com o passar do tempo e o ressecamento do composto.

Por essas e outras, é fundamental que a verificação da calibragem dos pneus seja feita semanalmente, seguindo a pressão indicada pela montadora. Essa informação, que varia de acordo com o peso que o veículo tem de deslocar, é encontrada no Manual do Proprietário e, em muitos modelos, em adesivos fixados na parte interna da tampa do reservatório de combustível ou na coluna da carroceria, junto à porta do motorista.

Vida útil

A baixa pressão também provoca um efeito extremamente prejudicial à durabilidade dos pneus, já que as extremidades externas da banda de rodagem (ombros) passam a receber uma carga maior. Além disso, a pressão interna insuficiente nos pneus deixa o volante “pesado” nas manobras (o que pode danificar o sistema de assistência hidráulica ou elétrica da direção) e, de forma mais crítica, à falta de estabilidade nas curvas ou ao detalonamento – quando o pneu desencaixa da roda -, provocando a perda do controle da direção.

Por outro lado, o excesso de pressão tem consequências menores. Entretanto, pode causar maior desgaste no centro da banda de rodagem, rachaduras na parte mais profunda dos sulcos, maior vulnerabilidade a estouros e a perfuração por detritos pontiagudos, e, nos casos mais extremos, também a perda de aderência e de estabilidade nas curvas.

É no percurso urbano que a baixa pressão dos pneus tem um efeito mais nocivo ao consumo de combustível. Nas rodovias, onde a velocidade é maior, o arrasto aerodinâmico (resistência ao ar) acaba sendo mais decisivo para o gasto de energia do que o atrito com o asfalto.

Dessa forma, a combinação de baixa pressão dos pneus com um trajeto sinuoso, de piso ruim e em um horário de congestionamento pode representar até um quarto do combustível consumido pelo motor. É que, apesar de o veículo se deslocar lentamente, a resistência ao rolamento e a maior energia gasta para recolocar o carro em movimento constantemente no para-e-anda acaba fazendo com que as câmaras de combustão exijam uma quantidade maior do líquido contido no reservatório.

Paralelamente, em situações de trânsito livre, o comportamento ao volante também pode ser um vilão para o próprio bolso. Atitudes como esticar as marchas, acelerar até dez metros antes do sinal vermelho para depois frear bruscamente, ou manter o carro parado em ladeiras com auxílio da embreagem enquanto mantém o acelerador pressionado são apenas alguns vícios que não só elevam o consumo de combustível, especialmente se agravadas pela negligência com o pressão dos pneus, como também provocam o desgaste prematuro de componentes da transmissão e dos freios.

Para se ter uma ideia de quanto pode custar o desperdício provocado pela baixa pressão dos pneus, vamos fazer uma conta simples, tomando como exemplo um motorista que rode 50 km por dia para ir e voltar do trabalho e que possua um veículo que, em condições normais, tenha um consumo médio de 8 km/l de gasolina.

Enquanto, normalmente, o consumo diário seria de 6,25 litros, no pior dos cenários esse índice seria elevado para 7,81 litros; ou seja, um desperdício cotidiano de 1,56 litro. Multiplicando pela quantidade de dias úteis no mês (22), e novamente pela quantidade de meses no ano, chegaríamos a 411,84 litros anuais. Considerando o preço médio do litro da gasolina de R$ 2,59, teríamos um prejuízo de R$ 1.066,66 ao ano. Sem dúvida, uma quantia considerável, mas que pouca gente se dá conta.

Calibre corretamente

Para evitar esse ralo no orçamento doméstico e contribuir para um ar mais limpo e respirável, tenha como hábito conferir a calibragem semanalmente, o que pode ser feito, inclusive, enquanto se abastece o tanque. A verificação deve ser feita com os pneus frios, o que significa não rodar mais do que 1 km. Caso tiver de fazê-la com o pneu já aquecido – o que implica no aumento da pressão interna – adicione 4 libras (psi) à indicada pelo fabricante, verificando novamente a calibragem assim que possível, quando o pneu estiver frio.

Fonte: IG

Os pneus são os componentes responsáveis pelo contato do veículo com o solo e por isso são os principais itens de segurança. Sua vida útil é estimada entre 50 mil e 70 mil Km*. Contudo, são necessários cuidados no decorrer da vida útil, com o objetivo de preservar a segurança e o conforto ao dirigir. Você sabe como cuidar dos pneus de seu veículo? Fique atento(a) as nossas dicas:

Calibragem – Este procedimento deve ser realizado periodicamente a cada 15 dias**, necessariamente com os pneus frios. É importante manter a pressão correta dos pneus, pois além de contribuir para a segurança e melhorar o desempenho, torna o automóvel mais econômico. Verifique o Manual do proprietário de seu veículo para saber a calibragem exata a ser feita. Uma pressão abaixo dos padrões estabelecidos reduz a durabilidade do pneu (em pelo menos 8.000 km), aumenta o consumo de combustível e favorece o risco de explosão do componente e acidentes na pista.

Pneus com pressão acima dos padrões têm a área de contato com o solo reduzido perdendo a aderência. Isto pode aumentar o risco de acidentes em casos de frenagem emergenciais e ocasionar a perda da trajetória do veículo nas curvas, em alta velocidade.

Indicadores de desgaste – São componentes de controle da vida útil dos pneus, também conhecido como TWI, sigla em inglês para indicador de desgaste de banda de rodagem, e estão localizados entre os sulcos dos pneus. Quando expostos, indicam que o desgaste chegou a um ponto crítico, comprometendo a segurança do condutor e dos passageiros. Neste cenário a troca deve ser imediata.

Revise a cada 10 mil Km – Embora a vida útil estimada dos pneus chegue a 70 mil Km, é importante que sejam feitas revisões periódicas, de preferência a cada 10 mil Km, com o objetivo de corrigir possíveis danos causados aos pneus no dia a dia. Buracos de rua e pequenas batidas podem causar danos que comprometem a dirigibilidade e a segurança do condutor e dos passageiros.

Rodízio dos pneus – Outro fator altamente recomendável é o rodízio dos pneus a cada 5.000 km. Além de prolongar a vida útil, essa medida garante melhor dirigibilidade e previne o desgaste prematuro dos componentes da suspensão.
Cuide de seus pneus com a Toninho Auto Center, revendedora oficial Michelin.

* Vida útil varia de acordo com as diferentes linhas de pneus. Valores baseados na linha Michelin.
**Recomendação Michelin

Frequentemente confundidos, alinhamento e balanceamento são procedimentos completamente diferentes. Contudo, atuam um em complemento ao outro melhorando a dirigibilidade e vida útil dos pneus, além de contribuir na economia de combustível.

O alinhamento atua no ajuste dos ângulos das rodas, mantendo-as perpendiculares ao solo e paralelas entre si. Já o balanceamento é o reequilíbrio da massa do pneu por meio de contrapesos de chumbo, o que permite o pneu girar sem provocar vibrações nos veículos a partir de determinadas velocidades.

Por que o alinhamento é importante?

Na maioria dos veículos o alinhamento previne:

  • O desgaste irregular dos pneus, aumentando a sua vida útil;
  • O excesso de atrito do pneu no solo, contribuindo para a economia de combustível do veículo;
  • Evitar instabilidades no veículo, melhorando a dirigibilidade e a segurança.

Por que um veículo pode perder o seu alinhamento?

O alinhamento do seu veículo pode ficar comprometido por causa do choque do pneu com uma calçada, buracos nas pistas ou mesmo em acidentes mais graves como uma batida. Quando o veículo está desalinhado, as bordas (ombros) dos pneus se desgastam mais rapidamente, comprometendo o desempenho do veículo. Isso fará com que você tenha que trocar os pneus antes do esperado.

Um simples desalinhamento pode ocasionar sérios problemas em seu veículo.

Quando fazer o alinhamento dos pneus?

  • Em todas as revisões periódicas estipuladas pelo fabricante do veículo;
  • Sempre após um impacto forte contra buracos, pedras, guias ou outros objetos;
  • Sempre que houver a substituição de algum elemento da suspensão ou da direção;
  • Toda vez que notar algum comportamento estranho no veículo, tendendo a ir mais para um lado ou com dificuldade de se manter na trajetória;
  • Quando forem verificados desgastes irregulares nos pneus;
  • Sempre que houver substituição de pneus.

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Por que o balanceamento é importante?

As consequências da não realização do balanceamento ou de um procedimento mal feito nas rodas dianteiras e traseiras se materializam por vibrações, seja no volante, no piso do carro, no painel de instrumentos ou nos assentos, em distintas faixas de velocidades.

O balanceamento nas quatro rodas é absolutamente essencial para o conforto na condução e na manutenção do desempenho dos pneus.

Quando realizar o balanceamento?

  • Ao verificar os primeiros sinais de trepidação.
  • Após troca ou reparo nos pneus
  • Periodicamente após 5 mil quilômetros rodados.

O alinhamento e balanceamento são operações simples, mas que demandam equipamentos adequados, e profissionais qualificados. Por isso, visite uma de nossas cinco lojas e conquiste os melhores serviços e as melhores condições.

Fonte: Conteúdo Michelin**

Em cenários de chuvas, tempestades ou neblinas, o ideal é evitar o trânsito, porém em muitas situações dirigir acaba sendo inevitável. Por isso listamos a seguir dicas importantes de direção defensiva, que podem garantir a segurança em situações de risco.

  1. Diminua a velocidade, pois há perda de visibilidade e perigo de aquaplanagem;
  2. Mantenha distância de pelo menos 10 metros do veículo da frente – a medida é o comprimento de aproximadamente dois carros;
  3. Acenda o farol baixo durante o dia. A medida aumenta a visibilidade e alerta os veículos de trás;
  4. Ligue imediatamente o desembaçador traseiro;
  5. Evite freadas bruscas e não faça manobras perigosas;
  6. Utilize a velocidade do limpador no mesmo nível do volume de água da chuva;
  7. Não use as mãos para limpar vidros embaçados, pois eles ficarão engordurados. Utilize um pano apropriado;
  8. Ligue o ar condicionado ou ventilador do carro. Se os vidros já estiverem embaçados, use ar quente;
  9. No caso de neblina, acenda imediatamente o farol baixo ou luzes de neblina;
  10. Jamais faça ultrapassagens;
  11. Mantenha a velocidade constante, sem fortes acelerações ou freadas bruscas;
  12. No caso de pistas de terra com muita lama, antes de tentar uma travessia verifique a consistência e profundidade das marcas deixadas por outros veículos. Se elas forem muito largas ou profundas, é melhor não arriscar.

Dicas para melhorar a dirigibilidade nestas condições:

– Utilize pneus Michelin. Comprovadamente o melhor desempenho frente a concorrência.

– Realize regularmente a cristalização no para-brisa. Esta medida repele a água e aumenta a visibilidade.

– Se o carro não tiver desembaçador, improvise sílica de equipamentos ou roupas.

Lembre-se, em situações extremas, o melhor é parar o carro no acostamento e esperar por uma melhor condição de dirigibilidade e segurança.